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O amor é fonte permanente de vida.
É a força nutridora da natureza.
Não há sentimento da criatura humana que supere o ato de amar.
É o sentimento limite, acima do qual o ser torna-se puro espírito.
Sempre o amor.
Ame.
Ame sempre, independente do que, de quem e em que momento.
Sempre, e para sempre, coloque o amor em seu horizonte evolutivo.
O amor não se obriga a reciprocidade.
Esta obrigação é a falta dele em si próprio.
O amor é o estado de espírito que transforma a criatura fazendo-a sentir enlevo, paz e harmonia.
Tudo na natureza expressa o amor.
Ele a tudo vivifica e possibilita a existência.
Está na alma da matéria e na intimidade do espírito.
A energia em todas as suas modalidades é expressão do Amor, desde a força bruta da natureza à sutilidade e
extrema delicadeza perispiritual.
É possível encontrá-lo, qualquer que seja o motivo, a razão, o objeto, o fato, o sistema, a situação, presente na natureza.
Procure-o, ele estará mais próximo de você se sua busca for paciente e determinada.
Ele está na percepção, no sentimento, na razão e na intuição, como em todas as faculdades humanas.
Há palavras que têm o dom de expressar emoções e idéias diversas.
Cada pessoa, cada cultura e em cada época, dará sentido diferente à palavra amor.
Os atos mais bárbaros já foram, pelos seus autores, categorizados como atos de amor.
O amor surge pela forma de expressá-lo e pelas conseqüências que gera e não apenas pela classificação que lhe atribuímos.
O Amor é o alimento do espírito, é o sustento do ser, é sua estrutura mais íntima.
É a matéria de que se constitui o espírito.
Descobrir-se um ser que é amor, que respira amor, constitui-se no próprio objetivo de se viver.
O amor não é exclusivo e, sempre que dirigido exclusivamente a uma única pessoa, anula seu agente.
Quem ama a um só, ainda não descobriu o valor do amor como instrumento de crescimento coletivo.
Quem ama apenas uma determinada pessoa, não ama efetivamente, apenas deseja, necessita, depende.
O amor se tornará real quando nos dispusermos a pô-lo em prática na relação em família e na sociedade.
É principalmente na família onde nos mostramos por inteiro.
Onde o amor pode se manifestar verdadeiro.
Através do trabalho o amor se torna objetivo e concreto.
Só há uma realidade: o amor.
Todo ato, todo fenômeno, tudo que se realiza, tudo que existe é amor.
Em qualquer dimensão só existe o amor.
O amor não tem idade.
Surge a qualquer época e é mais sólido quando ocorre na maturidade psicológica.
Necessidades satisfeitas, mais fácil se torna o encontro do amor.
Quem ama liberta, permitindo a felicidade do outro e dos outros.
Todos procuram e querem um amor.
Estão em busca do amor de sua vida.
Quando esse alguém lhe surge, parece tocar em algo na essência profunda do ser.
Algo vibra diferente.
Entregar-se a esse amor de forma inconseqüente, é sofrimento e desilusão.
Cautela e equilíbrio são fundamentais nesses momentos.
O verdadeiro amor é suave e sutil.
Quando ele surge, nos coloca com disposição de viver e amar a vida, a natureza, a humanidade.
As leis estabelecidas pelas ciências são expressões e códigos do amor.
As explicações causais são tentativas de nos fazer compreender superficialmente o amor.
O ser humano, no seu estágio atual de evolução, ainda necessita da lógica da ciência para a compreensão do amor.
O sentimento é o olhar para a percepção do amor.
A razão é a visão para compreendê-lo.
O amor é um fogo sagrado, uma chama intensa que constitui e impulsiona o ser.
A vibração do amor altera o psiquismo humano.
O inconsciente se abre de forma harmônica em busca de realização.
A dor pode ou não propiciar sofrimento.
O amor, porém, compreende a dor e o sofrimento como formas de crescimento.
O ser é naturalmente constituído e fadado ao amor.
Não se pode pensar que o amor é apenas um sentimento, nem tampouco simples produto da lógica ou da intuição, nem que nasce dos instintos.
Mas é o amor que faz surgir no ser humano as sensações, os instintos, os sentimentos, os pensamentos e a intuição.
Se você não tem um amor, lembre-se daqueles que vivem sem ele.
Dos que passam pela vida sem a ventura de procurá-lo e muito menos de encontrá-lo.
O amor se torna maior quanto mais pessoas amamos.
Enumere quantas pessoas você ama.
Caso você consiga, ainda estará faltando alguém.
O amor à família, o amor à pátria, o amor a um clube, o amor a uma seita, o amor a um segmento partidário, se equivalem quando provocam a divisão entre pessoas.
A exclusividade no amor sempre separa.
O ato de amar alguém proporciona a cura de um e de outro, quando não há posse.
Amor e caridade se completam quando juntos trazem felicidade a outrem.
Jesus é o amor que sempre devemos cultivar em nossos corações.
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Adenáuer Novaes
(Do Livro Sempre o Amor)
Todos os créditos ao Autor acima.
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Beijos em seu coração com cheirinho de Jasmin
Muito lindo seu blog. Beijos
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