"Quase sempre temos os caídos do reduto doméstico, os que tombaram da fé para a desilusão e da alegria para a dor, espoliados nas melhores esperanças, em rudes experiências..."
A história do bom samaritano, repetidamente estudada, oferece conclusões sempre novas:
O viajante compassivo encontra o ferido anônimo na estrada.
Não hesita em auxiliá-lo.
Estende-lhe as mãos.
Pensa-lhe as feridas.
Recolhe-o nos braços sem qualquer idéia de preconceito.
Conduze-o ao albergue mais próximo.
Garante-lhe a pousada.
Olvida conveniências e permanece junto dele, enquanto necessário.
Abstém-se de indagações.
Parte ao encontro do dever, assegurando-lhe a assistência com os recursos da própria bolsa, sem prescrever-lhe obrigações.
Jesus transmitiu-nos a parábola, ensinando-nos o exercício da caridade real, mas, até agora, transcorridos quase dois milênios, aplicamo-la, via de regra, às pessoas que não nos comungam o quadro particular.
- Quase sempre, todavia, temos os caídos do reduto doméstico...
Não descem de Jerusalém para Jericó, mas tombam da fé para a desilusão e da alegria para a dor, espoliados nas melhores esperanças, em rudes experiências.
- Quantas vezes surpreendemos as vítimas da obsessão e do erro, da tristeza e da provação, dentro de casa !
Julgamos, assim, que a parábola do bom samaritano produzirá também efeitos admiráveis, toda vez que nos decidirmos a usá-la, na vida íntima, compreendendo e auxiliando os vizinhos e companheiros, parentes e amigos, sem nada exigir e sem nada perguntar.
EMMANUEL
(De “Coragem”, de Francisco Cândido Xavier – Espíritos Diversos)
REALIZAÇÃO:
Instituto André Luiz
www.institutoandreluiz.org/
TODOS OS CRÉDITOS AO SITE ACIMA.
VOLTE SEMPRE!
EU AMO SUA VISITA!
FIQUE COM DEUS!
BEIJOS CARINHOSOS!
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